No Jornal Diário Catarinense Hoje foi publicado um artigo bem legal, falando de como e a importancia de ser um bom professor, abaixo algumas qualidades de um bom educador.
O educador ideal deve...
1Gostar do que faz
Mais do que qualquer profissional, quem opta pelo magistério tem de ter paixão por ensinar e se orgulhar de seu papel. Quanto mais os alunos sentirem essa empatia, garantem especialistas, mais abertos estarão à aprendizagem e melhor será o desempenho em sala de aula. Em contrapartida, precisa ser valorizado por isso.
– O bom professor deve ter orgulho da profissão e defendê-la com garra.
Ele é um otimista, um sonhador – diz o presidente da Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, Francisco Aparecido Cordão.
2 Ter uma boa formação
Para cumprir bem seu papel, o professor ideal também deve ter uma formação sólida e ampla. Esse processo, segundo a superintendente de Educação e Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, Bernardete Gatti, deve incluir o domínio dos conteúdos da disciplina escolhida e o conhecimento das metodologias e práticas de ensino, além de se manter atualizado.
– De nada adianta saber o conteúdo, se o educador não consegue transmiti-
lo aos alunos. A maioria dos cursos não tem nem 10% de formação pedagógi-
3 Falar a língua dos alunos
Não se trata de adotar gírias ou se comunicar como adolescente, mas de entender o universo da garotada e planejar aulas que levem em conta a visão do mundo de hoje. O professor deve usar a interatividade e evitar falar sem parar, estimular o diálogo e usar recursos audiovisuais.
– O professor tem de compartilhar o mesmo universo dos seus alunos e ser um pouco artista diante desse público. Se não falar a mesma língua deles, corre o risco de se transformar em uma cápsula de sonífero – diz o professor
4 Usar as novas tecnologias em aula
O educador não pode ser um analfabeto digital. Ignorar ou repudiar a influência da internet é aprofundar o abismo entre os estudantes e a escola. Mas não basta dominar a tecnologia, é preciso saber aplicá-la. É importante navegar nos sites preferidos dos alunos, fazer partede redes sociais e explorar o potencial dessas ferramentas de forma criativa. Dá para usar programas como o Google Earth para mostrar regiões, países e cidades. Por que não estimular a garotada a escrever microcontos no Twitter?
– Ao tirar proveito disso, o professor traz a realidade da criança e do adolescente para a sala de aula. É uma forma de aproximação – afirma a professora Maria Elizabeth de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
5 Ir além do conteúdo formal
O bom professor deve saber que sua missão profissional não se resume a repassar o conteúdo da disciplina. Hoje ele deve ser um guia, um tutor. O velho chavão “ensinar para a vida” continua valen-
do. Cabe ao mestre, junto com a família, difundir valores éticos e morais e fazer com que crianças e adolescentes sejam capazes de fazer reflexões críticas. Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Unicef no Brasil, ir além do conteúdo implica usar as experiências vivenciadas pelos alunos como ponto
de partida para discutir assuntos importantes e transmitir ensinamentos.
Matéria retirada do Jornal Diário Catarinense, Data 28/04/2010
O educador ideal deve...
1Gostar do que faz
Mais do que qualquer profissional, quem opta pelo magistério tem de ter paixão por ensinar e se orgulhar de seu papel. Quanto mais os alunos sentirem essa empatia, garantem especialistas, mais abertos estarão à aprendizagem e melhor será o desempenho em sala de aula. Em contrapartida, precisa ser valorizado por isso.
– O bom professor deve ter orgulho da profissão e defendê-la com garra.
Ele é um otimista, um sonhador – diz o presidente da Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, Francisco Aparecido Cordão.
2 Ter uma boa formação
Para cumprir bem seu papel, o professor ideal também deve ter uma formação sólida e ampla. Esse processo, segundo a superintendente de Educação e Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, Bernardete Gatti, deve incluir o domínio dos conteúdos da disciplina escolhida e o conhecimento das metodologias e práticas de ensino, além de se manter atualizado.
– De nada adianta saber o conteúdo, se o educador não consegue transmiti-
lo aos alunos. A maioria dos cursos não tem nem 10% de formação pedagógi-
3 Falar a língua dos alunos
Não se trata de adotar gírias ou se comunicar como adolescente, mas de entender o universo da garotada e planejar aulas que levem em conta a visão do mundo de hoje. O professor deve usar a interatividade e evitar falar sem parar, estimular o diálogo e usar recursos audiovisuais.
– O professor tem de compartilhar o mesmo universo dos seus alunos e ser um pouco artista diante desse público. Se não falar a mesma língua deles, corre o risco de se transformar em uma cápsula de sonífero – diz o professor
4 Usar as novas tecnologias em aula
O educador não pode ser um analfabeto digital. Ignorar ou repudiar a influência da internet é aprofundar o abismo entre os estudantes e a escola. Mas não basta dominar a tecnologia, é preciso saber aplicá-la. É importante navegar nos sites preferidos dos alunos, fazer partede redes sociais e explorar o potencial dessas ferramentas de forma criativa. Dá para usar programas como o Google Earth para mostrar regiões, países e cidades. Por que não estimular a garotada a escrever microcontos no Twitter?
– Ao tirar proveito disso, o professor traz a realidade da criança e do adolescente para a sala de aula. É uma forma de aproximação – afirma a professora Maria Elizabeth de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
5 Ir além do conteúdo formal
O bom professor deve saber que sua missão profissional não se resume a repassar o conteúdo da disciplina. Hoje ele deve ser um guia, um tutor. O velho chavão “ensinar para a vida” continua valen-
do. Cabe ao mestre, junto com a família, difundir valores éticos e morais e fazer com que crianças e adolescentes sejam capazes de fazer reflexões críticas. Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Unicef no Brasil, ir além do conteúdo implica usar as experiências vivenciadas pelos alunos como ponto
de partida para discutir assuntos importantes e transmitir ensinamentos.
Matéria retirada do Jornal Diário Catarinense, Data 28/04/2010
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